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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Hortelã
A Hortelã-verde (Mentha spicata)Hortelã: Planta Medicinal com propriedades digestivas e aromáticas, pode ser utilizada principalmente em infusão.
Observações
Esta planta de sabor agradável é muito utilizada no mundo inteiro, e pode ser bastante útil contra certos males quotidianos, como problemas de digestão e mau hálito (pode ser administrada em forma de pastilhas ou chiclete). Ela também é muito utilizada em diversos produtos dentários, alimentares e cosméticos, uma vez que possui um apreço universal que permite acompanhar ou mascarar inúmeros produtos químicos.
Família
Lamiaceae (Lamiáceas)
Componentes
Óleos essenciais (menthol,...), taninos, flavonóides, pricípios amargos, triterpenos.
Partes utilizadas
Folhas secas (partes aéreas secas)
Efeitos do hortelã
Espasmolítico (contra os espasmos) antiflatulento, colagogo (ajuda o fígado), aromático, digestivo.
Indicações do hortelã
Problemas digestivos, colite (espasmódico), cãimbras digestivas, mau hálito, dores na região gastro-intestinal.
Efeitos secundários
Desconhecemos.
Contra-indicações
Crianças com menos de cinco anos.
Preparações à base de hortelã
- chá de hortelã (infusão de hortelã)
- óleo essencial de menta
- balas, chicletes (contra o mau hálito)
- cápsulas de hortelã
- tintura de hortelã
Onde cresce a hortelã ?
Ela cresce na Europa, na América do Norte, na América do Sul e na Ásia.
Quando colher a hortelã?
A hortelã é geralmente colhida no verão (antes da florescência).
Observações
Esta planta de sabor agradável é muito utilizada no mundo inteiro, e pode ser bastante útil contra certos males quotidianos, como problemas de digestão e mau hálito (pode ser administrada em forma de pastilhas ou chiclete). Ela também é muito utilizada em diversos produtos dentários, alimentares e cosméticos, uma vez que possui um apreço universal que permite acompanhar ou mascarar inúmeros produtos químicos.
Família
Lamiaceae (Lamiáceas)
Componentes
Óleos essenciais (menthol,...), taninos, flavonóides, pricípios amargos, triterpenos.
Partes utilizadas
Folhas secas (partes aéreas secas)
Efeitos do hortelã
Espasmolítico (contra os espasmos) antiflatulento, colagogo (ajuda o fígado), aromático, digestivo.
Indicações do hortelã
Problemas digestivos, colite (espasmódico), cãimbras digestivas, mau hálito, dores na região gastro-intestinal.
Efeitos secundários
Desconhecemos.
Contra-indicações
Crianças com menos de cinco anos.
Preparações à base de hortelã
- chá de hortelã (infusão de hortelã)
- óleo essencial de menta
- balas, chicletes (contra o mau hálito)
- cápsulas de hortelã
- tintura de hortelã
Onde cresce a hortelã ?
Ela cresce na Europa, na América do Norte, na América do Sul e na Ásia.
Quando colher a hortelã?
A hortelã é geralmente colhida no verão (antes da florescência).
Cana de Macaco
Nome cientifico: Costus spiralis
Origem: Brasil
Porte: chega a 1,80m de altura
Flores: inflorescências terminais com flores brancas ou vermelhas que se formam durante todo o ano
Cultivo: em jardins formando grupos
Solo: muito fértil e úmido
Clima: quente e úmido
Luminosidade: meia sombra
Irrigação: abundante e freqüente
Dificuldade de cultivo: muito fácil
Adubação: adube bimestralmente com matéria orgânica
Curiosidade: esta planta pode ser comumente vista nas encostas das serras que compõem a Mata Atlântica.
Constituintes químicos: ácido oxálico, ácidos orgânicos, matérias aromáticas, magnésio, mucilagens, pectina, óleo essencial, resinas, sapogeninas, saponinas, sisterol, substâncias albuminóides, taninos.
Propriedades medicinais: adstringente, antileucorréica, antimicrobiana, antiinflamatório, anti-sifilítica, antilítica, depurativo, diurético, diaforético, emenagoga, emoliente, febrífugo, sudorífera, tônico.
Indicações: amenorréia, arterioesclerose, bexiga, blenorragia, cálculo renal, cancro, catarro da cistite, contração, corrimentos gonocócicos, distúrbio menstrual, doenças venérias, dor nas costas, dor reumática, dores e dificuldade de urinar, gonorréia, hérnia, hidropsia, inchaço, inflamação, inflamações da uretra, leucorréia, mucosidade da bexiga, nefrite, rins, tornozelo inchado, uretrite, úlcera, vias urinárias.
Parte utilizada: rizoma, folhas, casca e hastes.
Contra-indicações/cuidados: durante a gravidez e lactação, só com orientação médica.
Modo de usar:
- rizoma: diurético, diaforético, emoliente, tônico, emenagogo, anti-sifilítica, antilítica;
- suco das hastes: 5 gotas diluída em 1 colher (chá) com água de 2 em 2 horas: doenças venéreas, depurativo, tônico, diaforético, febrífugo, emenagogo;
- decocção de 50 g de hastes ou rizoma em 1 litro de água: leucorréia;
- infusão de 20 g de folhas e hastes novas em um litro de água, 4 a 5 xícaras por dia: dores nefríticas;
- cataplasma com rizomas e/ou as hastes, secos e transformados em pó: hérnia, inchaços e contrações;
- ungüento de folhas untadas com sebo: contusões e inchaços;
- infusão ou decocção das folhas
Origem: Brasil
Porte: chega a 1,80m de altura
Flores: inflorescências terminais com flores brancas ou vermelhas que se formam durante todo o ano
Cultivo: em jardins formando grupos
Solo: muito fértil e úmido
Clima: quente e úmido
Luminosidade: meia sombra
Irrigação: abundante e freqüente
Dificuldade de cultivo: muito fácil
Adubação: adube bimestralmente com matéria orgânica
Curiosidade: esta planta pode ser comumente vista nas encostas das serras que compõem a Mata Atlântica.
Constituintes químicos: ácido oxálico, ácidos orgânicos, matérias aromáticas, magnésio, mucilagens, pectina, óleo essencial, resinas, sapogeninas, saponinas, sisterol, substâncias albuminóides, taninos.
Propriedades medicinais: adstringente, antileucorréica, antimicrobiana, antiinflamatório, anti-sifilítica, antilítica, depurativo, diurético, diaforético, emenagoga, emoliente, febrífugo, sudorífera, tônico.
Indicações: amenorréia, arterioesclerose, bexiga, blenorragia, cálculo renal, cancro, catarro da cistite, contração, corrimentos gonocócicos, distúrbio menstrual, doenças venérias, dor nas costas, dor reumática, dores e dificuldade de urinar, gonorréia, hérnia, hidropsia, inchaço, inflamação, inflamações da uretra, leucorréia, mucosidade da bexiga, nefrite, rins, tornozelo inchado, uretrite, úlcera, vias urinárias.
Parte utilizada: rizoma, folhas, casca e hastes.
Contra-indicações/cuidados: durante a gravidez e lactação, só com orientação médica.
Modo de usar:
- rizoma: diurético, diaforético, emoliente, tônico, emenagogo, anti-sifilítica, antilítica;
- suco das hastes: 5 gotas diluída em 1 colher (chá) com água de 2 em 2 horas: doenças venéreas, depurativo, tônico, diaforético, febrífugo, emenagogo;
- decocção de 50 g de hastes ou rizoma em 1 litro de água: leucorréia;
- infusão de 20 g de folhas e hastes novas em um litro de água, 4 a 5 xícaras por dia: dores nefríticas;
- cataplasma com rizomas e/ou as hastes, secos e transformados em pó: hérnia, inchaços e contrações;
- ungüento de folhas untadas com sebo: contusões e inchaços;
- infusão ou decocção das folhas
Hibiscus Verde
Hibiscus
(Hibiscus sabdariffa)
O Hibiscus sabdariffa L. é um arbusto perene da Família das Malváceas que pode atingir cerca de 2 a 3 metros de altura. Pertence ao gênero Hibiscus, que compreende cerca 200 espécies de plantas. De origem africana e asiática, é conhecida popularmente como hibisco, hibiscus, rosela, groselha, azedinha, quiabo azedo, caruru-azedo, caruru-da-guiné e quiabo-de-angola, além de receber outros nomes como cardadé, rosa da Jamaica, té de Jamaica (espanhol); red sorrel ou Jamaica sorrel (inglês); cardade (italiano); afrikanische malve (alemão) ou roselle (francês).
As diferentes partes da planta têm várias utilidades. As folhas são ricas em vitaminas A e B1, sais minerais e aminoácidos. Quando ainda estão bem jovens e tenras, as folhas podem ser consumidas em saladas cruas; depois, um pouco mais velhas podem ser refogadas ou se tornar um ótimo ingrediente para o preparo de cozidos, sopas, feijão e arroz. O cálice vermelho tem um sabor azedinho e contém ácidos cítricos, hibístico, málico e tartárico. O cálice pode ser usado na fabricação de geléias, doces, picles, vinho, vinagre, sucos e também no preparo de um excelente chá. Para o preparo do suco são utilizados os cálices crus ou cozidos, que são triturados no liquidificador com água, depois é só coar e adoçar a gosto. O cálice triturado é aproveitado para o preparo de geléia ou doce. Já o chá é obtido a partir do cálice seco à sombra. As sementes possuem 17% de óleo e 25% de proteína.
A planta como ela é...
O Hibiscus sabdariffa é um arbusto anual e semi-lenhoso. Nas plantas novas, as folhas são inteiras e simples, mas depois, com o seu crescimento, as novas folhas são recortadas, formando de 3 a 5 lóbulos. Existem seleções com maior ou menor quantidade e tamanho de folhas, nas cores verdes ou avermelhadas. As flores apresentam os dois sexos na mesma flor (hermafroditas). As flores são axilares, formadas ao longo da haste da planta e podem ser amarelo-pálidas, rosa-arroxeadas ou purpúreas. Os cálices são carnosos e vermelhos, com mais ou menos 2 centímetros de comprimento, e recobrem os frutos ovais onde estão as sementes.
Vale lembrar que este hibisco não é o hibisco ornamental tão comum nos jardins do Brasil, conhecido popularmente como hibisco-da-china ou rosa-sinensis.
Cultivo
Por se tratar uma planta adaptada ao clima quente, se desenvolve bem em temperaturas superiores a 21ºC. O solo ideal para o cultivo deve ser bem drenado, profundo e com alto teor de matéria orgânica.
Usos
Na medicina popular o Hibiscus sabdariffa é usado como anti-espasmódico, anti-inflamatório, redutor da hipertensão, antioxidante natural, afrodisíaco, diurético, laxante suave e auxiliar nas dietas de emagrecimento. Também há indicações de seu uso popular para combater problemas respiratórios, bronquites, gripes e resfriados, gastrite e afecções da pele.
As flores do Hibiscus sabdariffa são ricas em mucilagem, uma mistura complexa de polissacarídeos que se transforma numa fibra gelatinosa quando a água é adicionada.
O chá obtido a partir do cálice da flor contém polissacarídeos em boas quantidades, além de conter também concentrações elevadas de flavonóides - reconhecidos como protetores contra os radicais livres. Rico em cálcio, magnésio e ferro e nas vitaminas A e C, o hibiscus contém também fitoquímicos, altos teores de antocianinas, ácido tartárico, málico, cítrico e hibístico, fitosteróis, além de quantidade significativa de fibras alimentares.
O chá de hibiscus ganhou uma fama adicional recente: a de emagrecedor. Isso porque, a exemplo do chá verde, ajuda a estimular o metabolismo, tem ação digestiva e diurética, ajuda a reduzir o colesterol ruim. No caso do hibiscus há também a propriedade de auxiliar a reduzir as taxas de lipídios e glicose totais no sangue, colaborando na prevenção do desenvolvimento do diabetes tipo 2.
A ação diurética do hibiscus transformou a planta numa grande aliada das mulheres na luta contra uma inimiga implacável: a celulite. O chá preparado a partir do cálice do hibiscus ajuda a diminuir a retenção de líquidos, uma das responsáveis pela formação e agravamento da celulite.
Já o poder antioxidante do hibiscus também tem explicação: a boa dose de antocianinas, que são pigmentos dão uma variedades de cores atrativas de frutas, flores e folhas que variam do vermelho ao azul. São da classe dos flavonóides e responsáveis pelo potencial antioxidante das frutas vermelhas.
Para obter melhores benefícios dos fitoquímicos desta planta, recomenda-se consumir de preferência o hibiscus cultivado de forma orgânica, pois estudos revelam que a quantidade fitoquímica produzida está associada ao stress sofrido pela planta. Isso significa, portanto, que vegetais orgânicos - por serem menos protegidos - podem conter maiores quantidades desses fitoquímicos. Estas substâncias são especialmente importantes nos quadros clínicos de câncer: várias pesquisas confirmam o poder fitoquímico relacionado à prevenção dessas doenças.
Fonte www.jardimdeflores.com.br
(Hibiscus sabdariffa)
O Hibiscus sabdariffa L. é um arbusto perene da Família das Malváceas que pode atingir cerca de 2 a 3 metros de altura. Pertence ao gênero Hibiscus, que compreende cerca 200 espécies de plantas. De origem africana e asiática, é conhecida popularmente como hibisco, hibiscus, rosela, groselha, azedinha, quiabo azedo, caruru-azedo, caruru-da-guiné e quiabo-de-angola, além de receber outros nomes como cardadé, rosa da Jamaica, té de Jamaica (espanhol); red sorrel ou Jamaica sorrel (inglês); cardade (italiano); afrikanische malve (alemão) ou roselle (francês).
As diferentes partes da planta têm várias utilidades. As folhas são ricas em vitaminas A e B1, sais minerais e aminoácidos. Quando ainda estão bem jovens e tenras, as folhas podem ser consumidas em saladas cruas; depois, um pouco mais velhas podem ser refogadas ou se tornar um ótimo ingrediente para o preparo de cozidos, sopas, feijão e arroz. O cálice vermelho tem um sabor azedinho e contém ácidos cítricos, hibístico, málico e tartárico. O cálice pode ser usado na fabricação de geléias, doces, picles, vinho, vinagre, sucos e também no preparo de um excelente chá. Para o preparo do suco são utilizados os cálices crus ou cozidos, que são triturados no liquidificador com água, depois é só coar e adoçar a gosto. O cálice triturado é aproveitado para o preparo de geléia ou doce. Já o chá é obtido a partir do cálice seco à sombra. As sementes possuem 17% de óleo e 25% de proteína.
A planta como ela é...
O Hibiscus sabdariffa é um arbusto anual e semi-lenhoso. Nas plantas novas, as folhas são inteiras e simples, mas depois, com o seu crescimento, as novas folhas são recortadas, formando de 3 a 5 lóbulos. Existem seleções com maior ou menor quantidade e tamanho de folhas, nas cores verdes ou avermelhadas. As flores apresentam os dois sexos na mesma flor (hermafroditas). As flores são axilares, formadas ao longo da haste da planta e podem ser amarelo-pálidas, rosa-arroxeadas ou purpúreas. Os cálices são carnosos e vermelhos, com mais ou menos 2 centímetros de comprimento, e recobrem os frutos ovais onde estão as sementes.
Vale lembrar que este hibisco não é o hibisco ornamental tão comum nos jardins do Brasil, conhecido popularmente como hibisco-da-china ou rosa-sinensis.
Cultivo
Por se tratar uma planta adaptada ao clima quente, se desenvolve bem em temperaturas superiores a 21ºC. O solo ideal para o cultivo deve ser bem drenado, profundo e com alto teor de matéria orgânica.
Usos
Na medicina popular o Hibiscus sabdariffa é usado como anti-espasmódico, anti-inflamatório, redutor da hipertensão, antioxidante natural, afrodisíaco, diurético, laxante suave e auxiliar nas dietas de emagrecimento. Também há indicações de seu uso popular para combater problemas respiratórios, bronquites, gripes e resfriados, gastrite e afecções da pele.
As flores do Hibiscus sabdariffa são ricas em mucilagem, uma mistura complexa de polissacarídeos que se transforma numa fibra gelatinosa quando a água é adicionada.
O chá obtido a partir do cálice da flor contém polissacarídeos em boas quantidades, além de conter também concentrações elevadas de flavonóides - reconhecidos como protetores contra os radicais livres. Rico em cálcio, magnésio e ferro e nas vitaminas A e C, o hibiscus contém também fitoquímicos, altos teores de antocianinas, ácido tartárico, málico, cítrico e hibístico, fitosteróis, além de quantidade significativa de fibras alimentares.
O chá de hibiscus ganhou uma fama adicional recente: a de emagrecedor. Isso porque, a exemplo do chá verde, ajuda a estimular o metabolismo, tem ação digestiva e diurética, ajuda a reduzir o colesterol ruim. No caso do hibiscus há também a propriedade de auxiliar a reduzir as taxas de lipídios e glicose totais no sangue, colaborando na prevenção do desenvolvimento do diabetes tipo 2.
A ação diurética do hibiscus transformou a planta numa grande aliada das mulheres na luta contra uma inimiga implacável: a celulite. O chá preparado a partir do cálice do hibiscus ajuda a diminuir a retenção de líquidos, uma das responsáveis pela formação e agravamento da celulite.
Já o poder antioxidante do hibiscus também tem explicação: a boa dose de antocianinas, que são pigmentos dão uma variedades de cores atrativas de frutas, flores e folhas que variam do vermelho ao azul. São da classe dos flavonóides e responsáveis pelo potencial antioxidante das frutas vermelhas.
Para obter melhores benefícios dos fitoquímicos desta planta, recomenda-se consumir de preferência o hibiscus cultivado de forma orgânica, pois estudos revelam que a quantidade fitoquímica produzida está associada ao stress sofrido pela planta. Isso significa, portanto, que vegetais orgânicos - por serem menos protegidos - podem conter maiores quantidades desses fitoquímicos. Estas substâncias são especialmente importantes nos quadros clínicos de câncer: várias pesquisas confirmam o poder fitoquímico relacionado à prevenção dessas doenças.
Fonte www.jardimdeflores.com.br
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